Ostras

As ostras tem sido relegadas a um segundo plano na alimentação em virtude de um certo preconceito da população. Justifca-se pelo risco de intoxicações, especialmente quando adquirida de produtor que não segue as regulamentações de cultivo e conservação.

O consumo mais frequente é de crustáceos, mas a ostra contém bons níveis de proteína, vitaminas, e de minerais. Fornece zinco, ferro, cálcio, magnésio e vitamina A.
 

O consumo é aconselhado com suco de limão, ou algum molho frio, ou ainda com o uso de manteiga e sal. Podem ser consumidas cruas ou cozidas ao vapor, defumadas, assadas, gratinadas, fritas, etc

Para a sua conservação, devem ser higienizadas e mantidas fechadas, em baixa temperatura, que se mantém por cerca de 5 a 7 dias. A água gelada também é prejudicial. Quanto mais fresca, maior a qualidade do produto. Seu sabor depende do local de cultivo, sendo fortemente influenciado pela água do seu habitat.

Para abri-las, utiliza-se uma faca, abrindo pela lateral, seccionando o músculo que a mantém fechada. Pode-se ainda levá-las ao vapor, que irão abrir-se, não sem alguma perda de sabor e de nutrientes.
 

A produção brasileira é centrada em Santa Catarina, e seu preço pode ser convidativo, para os restaurantes, sendo que a produção é certificada. A importância de o produto estar fresco ao consumo faz com que o transporte se faça por avião, muitas vezes.

Pelas suas características, um item que poderia ser mais consumido, especialmente quando há fornecedor de confiança, quando o produto tem procedência.

Fora disto, é risco para o consumidor, e para o restaurante, que não quer, evidentemente, que uma rotina de boas práticas e zelo seja prejudicada por um detalhe.